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Anàlisi :: globalització neoliberal
Proudhon e a definição de Justiça
16 feb 2004
Proudhon e a definição de Justiça
Proudhon e a definição de Justiça



Apresentamos a Actualização de Fevereiro do site http://www.franciscotrindade.com
Com a introdução de um novo texto intitulado
Proudhon e a definição de Justiça
   

Procurar pelo link Novidades    
Segue-se excerto do texto que pode ser lido na íntegra em http://www.franciscotrindade.com.
Responsável técnico máximo, como de costume
José Carlos Fortuna.

A Justiça esta “ Ideia princesa� que está tanto no coração de Proudhon, no que é que consiste? O momento chegou para a investigação, apesar desta ideia não ser simples.
É antes de tudo uma ideia moral, “ a regra dos nossos direitos e dos nossos deveres�, o respeito que devemos a todos os homens porque são pessoas morais iguais em dignidade, sejam quais foram as desigualdades aparentes ou reais que podem diferenciá-las. Todas as concepções económicas e políticas de Proudhon residem sobre a reciprocidade e a troca, e esta reciprocidade justifica-se pela igual dignidade dos contratantes. A moral de Proudhon encontra-se por inteiro nestas proposições, herdeiras de Descartes e de Kant.
O homem em virtude da razão de que está dotado, tem a faculdade de sentir a dignidade na pessoa do seu semelhante como na sua própria pessoa, de afirmar-se ao mesmo tempo como indivíduo e como espécie.
“ A Justiça é o produto desta faculdade: é o respeito, espontaneamente experimentado e reciprocamente garantido, da dignidade humana, em qualquer pessoa e em qualquer circunstância que se encontre comprometida, e a qualquer risco que nos exponha a sua defesa.�
A Justiça é portanto em primeiro lugar uma ideia, uma regra moral, mas não é só isso. Se fosse uma simples noção, uma relação concebida pelo entendimento e admitida pela vontade, o cepticismo poderia negá-la. Para preencher o seu ofício de razão suprema das coisas, a Justiça deve ser uma realidade. Proudhon insiste várias vezes com grande energia, sobre o realismo da Justiça. É uma realidade interior e exterior, que rege a natureza como o homem, que é por sua vez faculdade do espírito, função orgânica e lei das coisas.


Saudações proudhonianas
Até breve
Francisco Trindade

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