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Poesia galega contemporânea -Mário Herrero lança livro digital
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per Victor Domingos Correu-e: editor ARROBA arcosonline.com (no verificat!) Adreça: Arcos de Valdevez (Portugal/Galiza) |
12 jul 2005
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As Edições ArcosOnline.com lançam a obra A Vida Extrema, do poeta galego Mário Herrero Valeiro. A obra é disponibilizada gratuitamente em formato digital na página web da editora (www.arcosonline.com). |
A Vida Extrema é um poemário inquietante e perturbador. À nitidez rítmica do seu verso livre, o poeta alia a profundidade de uma linguagem verdadeiramente poética e o alcance de uma temática universal. A vida e a morte – que mais não são, afinal, senão as duas faces de uma mesma moeda – constituem-se como o tema central da obra, cujos versos nos falam «do inferno, que é a cidade, que é o fedor imundo do capital, que é uma casa, que é a geometria de um corpo quebrado, dos poros estilhaçados, que é a memória».
Este livro é, segundo o autor, o final de uma trilogia, começada com No limiar do silêncio e continuada com Cartografia da Atrocidade, e, pelas suas próprias palavras, significa o seu abandono, talvez definitivo, da expressão poética.
Com esta nova publicação, as Edições ArcosOnline.com continuam o seu projecto de intercâmbio cultural, apostando numa oferta literária que procura reforçar os laços de Portugal com as nações suas irmãs, como o Brasil e a Galiza.
- O Autor
Mário Herrero Valeiro nasceu na Corunha (Galiza), em 1968. Licenciado em Filologia Hispânica pela Universidade de Santiago de Compostela (1991) e Doutor em Filologia Hispânica pela Universidade da Corunha (2000), é tradutor autónomo e tem publicado numerosos artigos de sociolinguística e glotopolítica em revistas galegas (Agália, Nós, Estudios de Sociolingüística...) e internacionais (Plurilinguismes, Revista Iberoamericana de Discurso y Sociedad...).
Como poeta é autor dos livros No limiar do silêncio. Poemas da estrangeirice (VII Prémio de Poesia Espiral Maior, 1999) e Cartografia da Atrocidade (Edições Tema, 2001), bem como o conjunto de poemas Espaços. Abismos (para uma leitura romântico-libertária do dous) em Agália. Revista da Associaçom Galega da Língua núm. 79-80 (2004). Participou também nos livros colectivos Mátria da Palavra. Antologia de poetas galego-lusofónos (Cadernos do Povo. Revista Internacional da Lusofonia, 1990), I Certame Literário (Faculdade de Humanidades – Universidade da Corunha, 1993) e 7 Poetas (A. C. O Facho, 1995). Publicou poemas em diversos números das revistas Nós. Revista da Lusofonia e Temas de O Ensino de Linguística, Sociolinguística e Literatura, e no número 2 da revista Anto. Revista Semestral de Cultura (assinando como João Valeiro). Tem colaborado também com diversas revistas electrónicas, em especial com Çopyright. Pensamento, crítica e criação, em cujo número 68 pode ser ouvido um breve recital poético do autor («desconheço o significado da cegueira» – http://www.udc.es/dep/lx/cac/sopirrait/sr068.htm). |
Mira també:
http://www.arcosonline.com/content/blogcategory/71/81/ http://www.arcosonline.com |
This work is in the public domain |
Re: Poesia galega contemporânea -Mário Herrero lança livro digital
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per Jan |
12 jul 2005
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què fa això aquí??? no entenc res... que no hi ha un indymedia galiza??? doncs ho penjeu allà si us plau |
Re: Poesia galega contemporânea -Mário Herrero lança livro digital
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per Jan,jan |
12 jul 2005
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Això poseu noticies de la nostra terra.
Un pobre empleado se acerca a la oficina de su jefe catalán y le dice:
- Disculpe señor gerente... pero hace seis meses que no cobro.
- Está disculpado, García. |
Re: Poesia galega contemporânea -Mário Herrero lança livro digital
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per jandos |
12 jul 2005
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Benvingudes les aportacions galegues als Països Catalans.
Aquell jan és un merdòs provocador. |
Re: Poesia galega contemporânea -Mário Herrero lança livro digital
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per Castelao |
13 jul 2005
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En Galicia un día yo escuché
una vieja historia en un café
era de una niña que del pueblo se escapó,
Anduriña joven que voló.
Lloran al pensar donde estará
mas nadie la quiere ir a buscar
Anduriña la llamaron los que allí dejó,
torna pronto a puerto por favor.
El abuelo está junto al hogar
habla y me sonríe con maldad:
"Anduriña es joven. Volverá ya lo verás:
es un pajarillo sin plumar."
En un día gris se posará
su misterio ya no lo será
el nombre Anduriña ya jamás se lo dirán,
pero mientras tanto, ¿donde estas?
Anduriña donde estás...(bis) |