|
Notícies :: globalització neoliberal |
FAZER JUSTIÇA
|
|
per Francisco Trindade |
28 abr 2004
|
FAZER JUSTIÇA |
FAZER JUSTIÇA
Apresentamos a Actualização de Abril do site http://www.franciscotrindade.com
Com a introdução de um novo texto intitulado
FAZER JUSTIÇA
Procurar pelo link Novidades
Segue-se excerto do texto que pode ser lido na Ãntegra em http://www.franciscotrindade.com.
Responsável técnico máximo, como de costume
José Carlos Fortuna.
Sorel, ao reler Proudhon no fim da sua vida em vista de uma obra que não vive o dia, teve a atenção atraÃda pelos textos sobre a justiça penal, os justiceiros e os tribunais impetuosos. Lá, ele via um signo do seu génio: “Como todos os homens de génio Proudhon permanece até à sua morte muito jovem de coraçãoâ€?. Isto não é uma utopia da qual Proudhon se afasta pois ele pode observar no meio dos operários cortadores parisienses a forma com a qual eles puniam os espiões. Sorel considerava que em 1861 ele exigia à justiça suplementar para punir não tanto os actos criminais como os actos ignominosos. Ele pensava poder prolongar estas ideias não saÃdas de Proudhon: os sindicatos deveriam poder fazer funcionar esta justiça suplementar aos olhos dos renegados; e os representantes autênticos dos operários deveriam poder notar de infância, não somente os traidores, mas todos aqueles que desonram a classe operária.
Proudhon, na Justiça, faz efectivamente citação de um sonho de juventude onde ele fazia questão em fazer justiça de tudo o que a justiça dos homens não reprime por impotência, negligência ou cumplicidade. Sorel notava que ele só chegava a uma concepção também satisfatória através de outras ideias que ele tinha para aperfeiçoar. Ele está pois interessado em ver como Proudhon evoluiu sobre este tema na sua obra de maturidade sobre a Justiça.
Saudações proudhonianas
Até breve
Francisco Trindade |
This work is in the public domain |