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Notícies :: antifeixisme |
1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per Primeira Linha Correu-e: primeiralinha ARROBA primeiralinha.org (no verificat!) |
01 gen 2004
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O novo ano coincide com o 80 aniversário da morte de Vladimir Ilich Ulíanov, mais conhecido como Lenine, figura chave do marxismo na viragem dos séculos XIX para XX, arquitecto do partido que realizou em 1917 a primeira revoluçom anticapitalista da história, e cujas achegas teórico-práticas seguem sendo referente ineludível para qualquer intervençom política comunista.
Por estes e outros muitos motivos a morte de Lenine o 21 de Janeiro de 1924, antes de cumprir os 54 anos, nom vai passar despercibida para @s comunistas galeg@s. |
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1924-2004: 80 aniversário de Lenine
O novo ano coincide com o 80 aniversário da morte de Vladimir Ilich Ulíanov, mais conhecido como Lenine, figura chave do marxismo na viragem dos séculos XIX para XX, arquitecto do partido que realizou em 1917 a primeira revoluçom anticapitalista da história, e cujas achegas teórico-práticas seguem sendo referente ineludível para qualquer intervençom política comunista.
Por estes e outros muitos motivos a morte de Lenine o 21 de Janeiro de 1924, antes de cumprir os 54 anos, nom vai passar despercibida para @s comunistas galeg@s.
Primeira Linha, ao longo deste novo ano, realizará um conjunto de iniciativas políticas para reivindicar a sua figura e o seu legado teórico-práctico.
Umha parte da intervençom que o nosso Partido porá em andamento ao longo do 2004 tem como objectivo constatar e reivindicar umha evidência que a esquerda chauvinista espanhola, mas também sectores do nosso nacionalismo, nega e oculta: o marxismo nom é contrário, mas sim favorável à emancipaçom e à liberdade dos povos.
Lenine foi umha das mais destacadas figuras históricas desta corrente revolucionária que mais tem reflectido sobre a questom nacional, defendendo o direito de autodeterminaçom e a liberdade dos povos como umha das tarefas primordiais de qualquer programa socialista, combatendo sem ambigüidades o chauvinismo implantado nas forças de esquerda das naçons opressoras.
Por este motivo, Primeira Linha, seguindo com a traduçom dos textos clássicos do marxismo para o nosso idioma mediante a Abrente Editora e a Biblioteca Galega de Marxismo-Leninismo, que se podem consultar nesta página web, vai editar umha selecçom da vasta obra do revolucionário russo sobre a questom nacional, assim como outros dos seus escritos mais destacados.
Também entre as diversas iniciativas programadas está previsto centrar as VIII Jornadas Independentistas Galegas, que o nosso Partido vem realizando com caracter monográfico de 1997, a reivindicar e analisar o seu legado teórico. Entre os dias 4 e 6 de Maio terá lugar umha nova ediçom do único foro público de debate e reflexom marxista existente na Galiza com a presença de destacad@s militantes comunistas que analisarám a actualidade do modelo leninista de partido, a sua contribuiçom para corregir a deriva chauvinista do movimento operário, ou a sua destacada clarificaçom da defesa da autodeterminaçom para qualquer povo ou comunidade nacional que sofre umha opressom.
Em definitivo, estas e outras iniciativas, que serám realizadas ao longo deste ano que agora começa, devem servir para reforçar a construiçom do partido comunista galego e para manifestar que qualquer projecto transformador e emancipador que nom recolha o cerne do legado leninista está condenado ao mais estrepitoso fracasso. A grave situaçom de hiperexploraçom e opressom que padece a classe operária galega e o do conjunto do planeta, a ofensiva fascista do capital contra os povos, @s trabalhadores/as e as mulheres, o reforçamento do machismo e o patriarcado, a opressom nacional da Galiza e de todas aquelas naçons às quais a burguesia nega sua existência, as guerras imperialistas e colonialistas que desenvolvem as potências imperialistas no Iraque ou no Afeganistám, a intolerável miséria e fame que padecem centenas de milhons de pessoas, a irreversível agressom contra o meio natural provocada polo letal modo de produçom capitalista, só podem ser combatidas mediante umha revoluçom socialista.
Os grandes males tenhem que ser curados com grandes remédios. Nunca foi tam necessário agitar, denunciar organizar, unir, clarificar. Nunca foi tam urgente dotar as classes trabalhadoras de instrumentos eficazes de resistência e luita. Nunca foi tam imprescindível um partido de combate e direcçom política.
Tal como escreveu Marx em Abril de 1871 e Lenine lembrou no Estado e a Revoluçom (Setembro de 1917), devemos tomar o céu por assalto.
Nom há outra alternativa. A luita é o único caminho. Comunismo ou Caos.
Comité Central de Primeira Linha.
1 de Janeiro de 2004
Livros e artigos de Lenine (que podes consulta na Biblioteca Marxista em Galego, em www.primeiralinha.org)
Sobre as greves. 1899 Ediçom digital de Junho de 2002
Que fazer?. 1902 Ediçom digital de Maio de 2002
Para a memória da Comuna. 1911 Ediçom digital de Julho de 2003
As Três Fontes e as Três Partes Constitutivas do Marxismo. 1913 Ediçom digital de Janeiro de 2003
O imperialismo, etapa superior do capitalismo. 1916 Ediçom digital de Janeiro de 2003
A revoluçom socialista e o direito das naçons à autodeterminaçom. 1916 Ediçom digital de Dezembro de 2003
O Oportunismo e a Falência da II Internacional.1916 Ediçom digital de Maio de 2003
Teses de Abril. 1917 Ediçom digital de Agosto de 2003
O Estado e a Revoluçom. 1917 Ediçom digital de Maio de 2002
O Estado. 1919 Ediçom digital de Maio de 2002
A doença infantil do "esquerdismo" no comunismo. 1920 Ediçom digital de Junho de 2002
A respeito do problema das Nacionalidades ou sobre a "Autonomizaçom" . 1922 Ediçom digital de Maio de 2002
O Materialismo Dialético e o Anarquismo Ediçom digital de Janeiro de 2003
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El nuevo año coincide con el 80 aniversario de la muerte de Vladimir Ilich Ulíanov, más conocido como Lenin, figura clave del marxismo en el cambio de los siglos XIX para el XX, arquitecto del partido que realizó en 1917 la primera revolución anticapitalista de la história, y cuyas aportaciones teórico-prácticas siguen siendo referente ineludible para cualquier intervención política comunista.
Por estos y otros muchos motivos, la muerte de Lenin el 21 de enero de 1924, antes de cumplir los 54 años, no va a pasar desapercibida para l@s comunistas galeg@s.
Primeira Linha, a lo largo de este nuevo año, realizará un conjunto de iniciativas políticas para revindicar su figura y su legado teórico-práctico.
Una parte de la intervención que nuestro Partido pondrá em marcha a lo largo del 2004 tiene como objetivo constatar y revindicar una evidencia que la izquierda chauvinista española, pero también sectores de nuestro nacionalismo, niega y oculta: el marxismo no es contrário, sino favorable a la emancipación y la libertad de los pueblos.
Lenin fue una de las mas destacadas figuras históricas de esta corriente revolucionária que más tiene reflexionado sobre la cuestión nacional, defendiendo el derecho de autodeterminación y la libertad de los pueblos como una de las tareas primordiales de cualquier programa socialista, combatiendo sin ambigüedades el chauvinismo implantado en las fuerzas de izquierda de las naciones opresoras.
Por este motivo, Primeira Linha, siguiendo con la tradución de textos clásicos del marxismo para nuestro idioma mediante la Abrente Editora y la Biblioteca Galega de Marxismo-Leninismo, que se pueden consulta en nuestra página web, va a editar una selección de la vasta obra del revolucionário russo sobre la cuestión nacional, asi como otros de sus escritos más destacados.
También entre las diversas iniciativas programadas está previsto centrar las VIII Jornadas Independentistas Galegas, que nuestro Partido viene realizando con carácter monográfico desde 1997, a revindicar y analizar su legado teórico. Entre los dias 4 a 6 de mayo tendrá lugar una nueva edición del único foro públicos de debate y reflexión marxista existente en Galiza, con la presencia de destacad@s militantes comunistas que analizarán la actualidad del modelo leninista de partido, su contribución para corregir la deriva chauvinista del movimiento obrerom, o su destacada clarificación de la defensa de la autodeterminación para cualquier pueblo o comunidad nacional que sufre una opresión.
Em definitiva, estas y otras iniciativas, que serán realizadas a lo largo de esta año que ahora comienza, deben servir para reforza la construcción del partido comunista gallego y para manifestar que cualquier proyecto transformador y emancipador que no recoja el fundamento del legado leninista está condenado al más estrepitoso fracaso. La grave situación de hiperexplotación y opresión que padece la clase obrera gallega y la del conjunto del planeta, la ofensiva fascista del capital contra los pueblos, l@s trabajadoras/es y las mujeres, el reforzamiento del machismo y el patriarcado, la opresión nacional de Galiza y de todas aquellas naciones a las cuales la burguesia niega su existencia, las guerras imperialistas y colonialista que desenvuelven las potencias imperialistas en Irak o en Afganistán, la intolerable miseria y hambre que padecen centenas de millones de personas, la irreversible agresión contra el medio natural provocada por el letal modo de produción capitalista, sólo pueden ser combatidas mediante la revolución socialista.
Los grandes males tienen que ser curados con grandes remedios. Nunca fue tan necesario agitar, denunciar, organizar, unir, clarificar. Nunca fue tan urgente dotar a las classes trabajadoras de instrumentos eficazes de resistencia y lucha. Nunca fue tan imprescidible un partido de combate y dirección política.
Tal como escribión Marx en abril de 1871 y Lenin recordó en El Estado y la Revolución (septiembre de 1917), debemos tomar el cielo por asalto.
No hay otra alternativa. La lucha es el único camino. Comunismo o Caos.
Comité Central de Primeira Linha.
1 de enero de 2004. |
Mira també:
http://www.primeiralinha.org |
Comentaris
Re: 1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per mike |
01 gen 2004
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que asco |
asko asko, eskerrik asko
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per poi |
01 gen 2004
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i perque no replantejar-se l'aportació d'aquest home d'una forma crítica: repassant exits i fracassos, kronstad, eficàcia versus democràcia, estalinisme, trosquisme, assemblearisme versus centralització, blanquisme, consellisme o moviment de masses... i altres aspectes de Lenin (els geografs diuen que te el millor llibre sobre geogràfia agrària de Rússia, no se expliquen com el va poder fer molts abans que s'inventessin les tècniques modernes de la disciplina), democrácia obrera o jerarquia, a més d'aspectes controvertits com la repressio dels esseristes, Makhno, la NEP, etc etc |
Re: 1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per comunista |
02 gen 2004
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Des de Catalunya recolzant aquesta feina dels companys comunistes gallegs. Al poi dir-li, que dels "fracassos" ja en parlen prou els anticomunistes, com per que nosaltres, comunistes, hi haguem d'insistir.
Apa, salut i revolució!
Tots som necessaris però ningú és imprescindible! |
Re: 1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per un@ de Kaosenlared kaosenlared ARROBA kaosenlared.net (verificat) |
02 gen 2004
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Reflexionar sobre el passat és una aposta de futur!!!
Això significa posar el passat al servei del present i del futur no per repetir errors sinó per avançar!!!
Visca els /les que lluiten!!!
http://www.kaosenlared.net/ |
Re: 1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per Un treballador (a la força) |
02 gen 2004
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D'acord amb Poi i Mike.
des de Marx i la seva acció destructora contra la Primera Internacional, Lenin només ha estat un més dels "il·lustres" noms representatius de la dictadura comunista al llarg de la història. |
Re: 1924-2004: 80 aniversario de Lenin
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per poi, un treballador |
02 gen 2004
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Mo m'has entes company: critico el leninisme com a forma d'organitzacio, es a dir, el blanquisme i la idea d'avantguarda (idea que te a veure amb la mentalitat decimononica de "progrés" i amb cert finalisme historic) que per altra banda, confussió molt extesa, no es patrimoni del marxisme (la Fai feia servir una idea similar d'"avantguarda" per exemple i aquesta mateixa idea l'estem veient ara en certs sectors alternatius que aqui escriuen). Critico l'autoritarisme, la jerarquització, el dirigisme i el sustituisme. Per aixo crec que es necessari un repas critic a la Revolució russa i en ella, la figura de Lenin, una decada despres de la caiguda del mur.
Sobre el conflicte Marx-Bakunin a la Primera Internacional, o la polemica Proudhon-Marx anterior s'ha escrit molt i crec que no es pot simplicar d'aquesta manera. Decididament crec que aquest tipus de plantejaments son poc utils. Enterboleixen el punt central del debat per superar la dicotomia marxisme/anarquisme i enfosqueixen el que per mi continua sent la principal aportació del marxisme a les lluites socials: la visio dialectica de la societat i la historia, si em deixes dir-ho a la meva manera, veure les transformacions socials i la societat com un conflicte entre parts contràries -=la lluita de classes- (una visio necessaria per mi ja que ens dona als oprimits i oprimides la possibilitat de la lluita -complementari a una visio més idealista que ha identificat més concepcions més llibertàries). (Em ve al cap un altre debats d'aquest poc clars com l'origen del sindicalisme revolucionari: el frances era majoritariament d'origen marxista i criticava el socialisme pel seu politicisme i l'anarquisme pel seu intelectualisme...com minim curios)
Per acabar, una cosa que pot resultar provocadora: una amiga del Kirguistan -que havia tambe lluitat contra la dictadura-, mentre jo li volia mostrar les virtuts d'haver llegit !1984' -no el coneixia evidentment- i la meva visio antitotalitaria, em deia que aqui -al capitalisme-no entenia coses com la insolidaritat que hi havia en una feina entre els treballadors i que alla, quan es neixia, es tenia una cosa: la dignitat de viure. Allà aquesta frase tan tipica i estupida de societats capitalistes, "guanyar-se la vida", no existia. La vida no se l'havien de "guanyar". La tenien guanyada. Per més llibertari que un o una sigui aixo jo crec que ha de fer pensar.
I aqui arribo a l'aspecte que vull ressaltar, en aquest comentari, de Lenin: era un comunista. I jo entenc el comunisme com un igualitarisme radical, que troba la desigualtat economica i social com una cosa rotundament injusta, fastigosa i inmoral, ... comunisme que va més enllà de Lenin, Babeuf o els hutterites del XVI... I despres de tants anys de postmodernisme neoliberal sembla que a vegades ens oblidem del que, per mi, es la principal consequencia de les societats de classes i el capitalisme: provoca misèria, fam, desigualtats ecònomiques abismals i no tan abismals que estan a la base de les diferents vides que fem les persones. Jo estic escrivint en un ordinador, mentre d'altres menjen merda.
I a vegades, el fracas de la primera revolució obrera igualitarista triomfant de la història (tant es si situem el fracàs el 18-21, el 24-36, el 56-68 o al 89) fa que amaguem la igualtat ben en sota del calaix de les utopies més utopiques, dels somnis perduts.
Per tot aixo, es important per mi veure d'una forma objectiva i critica, sense apriorismes, què va fer i què va dir aquest paio i els que durant un segle l'han seguit. El seu rastre, agradi o no, es pot seguir des del Che fins a Fonseca, des del Poum fins Argala o el Maig francés. Per fer llenya de l'arbre caigut sempre es té temps. |
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