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Notícies :: criminalització i repressió
LLisboa, Portugal: Concentració al Consolat General d'Espanya per Mónica i Francisco - 24/03
21 mar 2016
REUNIÓ D SOLIDARITAT als MONICA CABALLERO i FRANCISCO SOLAR
Repudi a un jutjament - estafa
monica e francisco 1.jpg
No culpable o innocent
Dijous 24 març, 17: 30
Consolat General d'Espanya
Carrer Salitre 3, Lisboa
Per a l'Estat, terroristes són aquells i aquelles que amenacen els seus interessos. Farts d'aquesta realitat, la por, la corrupció, l'abús policial, manipulació dels mitjans, alguns i algunes no per triar renonciar i lluitar. Pel que són perseguits.
SOLIDARITAT als anarquistes detingut
Derribar totes les presons!
antiautoritaris en solidaritat amb Monica i Francisco

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Re: LLisboa, Portugal: Concentració al Consolat General d'Espanya per Mónica i Francisco - 24/03
21 mar 2016
REPUDIAMOS O JULGAMENTO – FANTOCHE DOS ANARQUISTAS MÓNICA CABALLERO E FRANCISCO SOLAR QUE SE ENCONTRAM HÁ MAIS DE DOIS ANOS REFÉNS DO ESTADO ESPANHOL

Nos dias 8, 9 e 10 de Março de 2016, em Madrid, na Audiência Nacional, realizou-se o julgamento contra xs anarquistas Mónica Caballero e Francisco Solar. Julgamento farsa, por dois motivos: porque o que perseguem é a própria liberdade, nem são culpadxs nem inocentes. Além disso, as “provas” que apresentam em tribunal não são nenhumas, xs próprixs negam a autoria dos factos de que xs acusam. O que pretendem com este julgamento – espetáculo é precisamente impôr o terrorismo de Estado.
Mónica e Francisco encontravam-se há mais de dois anos em prisão preventiva, à espera de julgamento. Agora regressaram à prisão de Villabona, Astúrias, à espera da sentença (passado um mês).
A acusação contra elxs são três destruições, conspiração e pertença a organização criminal com fins terroristas, pelos quais a acusação pede uma condenação de 44 anos para cada um.
A sua detenção foi a primeira de uma série de operativos antiterroristas na Catalunha, Madrid e Valência – operativos conhecidos com os nomes de Pandora e Piñata o que corresponde a mais de 40 pessoas acusadas de fazer parte desta organização “terrorista”.
Desde Novembro de 2013, antes mesmo da detenção de Mónica e Francisco – num período de tensão crescente e de contestações sociais nas ruas – que se podia observar como a repressão contra aquelxs que lutam contra a opressão, anarquistas incluídxs, estava a aumentar. Neste contexto também se fizeram numerosas alterações legais para incrementar a repressão, tal foi o caso da lei da segurança cidadã, a reforma do código penal e a assinatura de um novo pacto antiterrorista.
Para além disto, também fomos testemunha de como estas alterações se traduziram em constantes detenções, julgamentos e condenações - não só das pessoas que lutam, também das pessoas que ousam mostrar o seu descontentamento; outros processos judiciais são por coisas tão ridículas tais como meros comentários nas redes sociais ou letras de canções inclusive – corroborando isto, para se ver até onde chega a mentira, veja-se o caso duns artistas com marionetes, “tiriteros”. que acabaram na prisão por “enaltecimento do terrorismo” quando na realidade, na sua obra, criticavam a repressão aos/às anarquistas.
O julgamento de Mónica e Francisco não é o julgamento final, trata-se antes de um início que pode constituir um precedente a repercutir-se nas atuais lutas assim como nas futuras. Criando assim uma organização fictícia onde todxs têm cabimento. O que parece uma burla, no sentido comum, deixa de o ser quando cada vez mais gente enche as prisões do estado espanhol.
A acusação de terrorismo, ou na sua ausência a de “enaltecimento”, serve como uma espécie de varinha mágica, através da qual o Estado procura fazer desaparecer as diversas formas de oposição à sua omnipresença e repressão.
Fazemos um apelo à solidariedade com Mónica e Francisco, dando visibilidade à sua situação e fazendo sentir a Mónica e Francisco que não estão sós perante este aparelho que lhes quer roubar a liberdade e a vida.

Mónica e Francisco em liberdade, já!

Anti-autoritárixs em solidariedade com Mónica e Francisco

CONCENTRAÇÃO FRENTE AO CONSULADO GERAL DE ESPANHA
5ª FEIRA 24 MARÇO 17:30
R. Salitre, 3, LISBOA

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